Cinqüenta e tantos...


Estou naquela fase de que ter 60 anos é ser jovem! E por felicidade minha e de tantos outros da geração 50, a juventude esticou, mudou de tamanho com a tal prolongada existência. Estou escrevendo o post ainda no marco 5.2.


Pois é, logo mais, estarei inaugurando nova versão: 5.3. E acredite, não estou apavorada. Nem penso na morte do corpo porque ainda agüento o tranco.


Antes, ainda nos 20 e poucos anos, julgava distante e com assombro, o tal dígito cinco. Ele chegou, festejei, reuni amigos, ri, dancei e continuei dando gargalhadas estrondosas - uma das minhas marcas. Amanhã, dia quatro de março, darei mais outras sonoras gargalhadas. Afinal, é pra comemorar!


Adoro o meu aniversário. Sinto-me em festa o dia todo. Os abraços, os sorrisos , que acredito sinceros - vão estar comigo 24 horas. Sem falar nas promessas da vida, que prossegue sem doer muito, porque a gente tem a vida que escolhe.


Desde já, estou apostando num monte de comentários para este post.

Um comentário:

Eduardo Andrade disse...

Amiga Fátima,
Meus parabéns pelos anos bem vividos e pelos que virão em companhia de bons e queridos amigos.
Abr,

Chegou a velhice(?!)

 Já falei aqui, neste espaço, sobre o tempo que me levou.  Envelhecer, antes de me deixar pra baixo, me deixa surpresa! Caramba! beiro o díg...