Quando a chuva desce obedecendo comando da gravidade, a terra é que nem mulher saudosa. Aceita a visita e se prenhe de sementes adormecidas num abraço infinito de produção.
A alegria é tamanha e se conjuga a gratidão profunda com um olhar aos céus escuros numa clara promessa de vida contínua.
Eu sou árida de espaços para tingir céus de emoção. Por ser passional quero chuva de discernimento para expandir os grãos numa fraternidade ainda desconhecida, mas que nem por isso, tão desejada e tão latente.
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