Eu queria que tudo fosse enredo de filme, digo ficção, coisa de louco, que imagina misérias para o mundo, essa tal realidade de ontem, hoje e se Deus quiser não de sempre. Não tinha nem tomado café para acordar as ideias, despertar a boca, e já estava diante de notícias dando conta da loucura nossa de todos os dias de destruição.
Queria que fosse um daqueles longas do tipo "guerra nas estrelas" deglutidos com guaraná e pipoca. Ou reprises na telinha e que eu poderia por fim desligando a TV ou mudando de canal. Mas, não! É real demais por isso provoca tanta dor.
Fico cismando porque existe em nós esta ânsia de calar o outro, impondo o que acreditamos ser verdade. Por que teimam tanta a ignorância, a idiossincrasia distorcida, a ilusão do poder?! Não seremos imóveis antigos prontos para serem demolidos atendendo à ganância. Não seremos madeiras corroídas por cupins da moralidade falsa que prolifera.
A cegueira que nos persegue não se desnuda? Os olhos que Saulo sentiu inúteis no caminho de Damasco precisam ser recuperados pela córnea da boa vontade! Que Assim Seja!
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