A fotografia guardada numa caixa esquecida, continua retendo o flagrante da vida real, que impacta ao vê-la agora.
Estranho o sabor do tempo remoto. É um paladar amarelo de uma fruta passada, amadurecida sem sementes.
É como se resumisse a tempestade de sentimentos, que me acompanha sem proteção do guarda chuva do bom senso. As imagens -feito estátua -nem lembram a obra do artista.
Devolver ao fundo da gaveta é despedida para um até breve. Reter no colorido do dia atual o branco e preto de um instântaneo reto, num simbólico gesto de resignação. O tempo não pára e nem eu.
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