
O Papa Bento 16 critica a vulgaridade dos meios de comunicação com razão. Vejamos a forma como a arte e a cultura, por exemplo, são tratadas. Alguns poucos canais de TV mostram superficialmente a essência cultural do homem. E apresentam-na como se privilégio fosse para alguns saborearem.
A grande massa - não gosto da expressão - fica à deriva. Continua à margem sob a pecha de que não tem interesse. Que a informação é democrática no conteúdo, mas não na forma. E enchem a tela de mesmices, cultuando a criminalidade, alimentando no homem o que ele precisa monitorar, numa convivência pacífica com o seu consciente.
Informações incompletas sem razões aparentes de ser. Uma corrida pela audiência numa aposta de números sem precedentes. Até quando continuaremos assim?
Um comentário:
Democracia é uma palavrinha que em nome dela se pode tudo. E não se chega a lugar nenhum.
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