"Não somos o que pensamos e, muito menos, o que o outro pensa. Somos o que sentimos", afirma um espírito amigo. Estava lendo há pouco a notícia que trata da morte de um rapaz, moço ainda, que trafegava na contra-mão na rodovia Castello Branco, em São Paulo.
Não havia razões aparentes, comentam amigos e familiares. A gente sempre socorre para o que "sabemos" com relação aos outros. São os apelos nossos em busca de entender o que não é revelado, com prontidão, para aliviar as nossas dores.
Enquanto a dúvida permanece, resta-nos muito tempo para se fazer compreender. Para que não continuemos indiferentes ao sentimento do outro.
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