Um dos assuntos para escrever crônicas é o que nos toca. Muitas são as situações que mexem com o pensar, insultado pelos sentidos. Mas, nem tudo escrevo para evitar ser incomodada. Por isso, acautelo-me sem censuras prévias, apenas cautela porque de boba não tenho nada.


Como jornalista costumo escrever o que penso, o que sinto e o que também não me sintonizo. É o papel de informar, com precisão e com lealdade ao fato. O jornalista produtor não fica apenas defronte ao computador, saindo da sala virtualmente. A gente interage e muitos são os momentos que merecem comemoração.


Ontem, vivi situações diversas. Uma delas abriu possibilidades de interação com o ouvinte. Destaco a participação da presidente do Sindicato dos Servidores do Detran, Eliene Uchôa, que falou para o programa Narcélio Limaverde, no momento em que participava de uma caminhada em defesa da implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários da categoria.


O exemplo reforça a natureza do rádio, a instantaneidade. E quem não fica feliz com essa oportunidade? Isso é rádio!

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