Ser professor é que nem mãe: é para sempre. Mas, nem sempre são próximos. Tive a oportunidade de conviver com muitos, a maioria, mulheres. A primeira professora (foge-me o nome dela agora) nos estimulava a cumprir as tarefas com a palmatória. Não, eu nunca apanhei dela. Aos seis anos de idade, já sabia ler algumas palavras e somar alguns números. Recusei-me a cobrir as letras do alfabeto, preferindo imitar a boa caligrafia no caderno.
No ginásio, uma outra professora marcou por ter duvidado da autoria do trabalho que apresentava. Recorri aos rascunhos(borrão) para convencê-la. Depois, com o pedido de desculpa passei a ser alvo de suas atenções pelo capricho no raciocínio. É bom lembrar que na adolescência vivi alienada, o que dava asas para a imaginação.
Outras importantes figuras ainda são do meu convívio hoje: o professor Antonio Mourão, com quem tenho a oportunidade de contar como colaborador para análises de vários temas na rádio em que trabalho; e a professora Adísia Sá, também com quem já trabalhei e sempre tivemos uma convivência maravilhosa.
Um comentário:
Fátima,
Eu já me apaixonei por muitas. Infelizmente não fiquei com nenhuma. Hahahahaha...
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