Estamos em festa, ainda, porque fazer rádio é estar pronto para qualquer eventualidade. É também saber reconhecer os valores humanos e, notadamente, o comportamento das pessoas.
Nós, que hoje festejamos o dia do radialista, lei sancionada em 2006, pelo presidente Lula, nem sempre nos damos conta da data. É porque mudou e por estarmos tão envolvidos em fatos outros.
Costumo pensar que ninguém é mais radialista do que o ouvinte. Estão sempre atentos e quando nos cobram, é para melhorar a programação. E também para lembrar que uma das principais razões de ser da mídia eletrônica é ouvir o outro.
O rádio é íntimo porque está mais próximo do pensar humano. Fala com quem ouve e tenta responder o que sente. É por isso, que está sempre ao pé do ouvido.
Um comentário:
PELA DATA, MEUS PARABÉNS A TODOS OS RADIALISTAS "DE VERDADE".APESAR DE TODOS OS AVANÇOS,DA CONCORRÊCIA ACIRRADA,O RÁDIO AINDA É O VEÍCULO QUE MAIS APROXIMA,INTEGRA A HUMANIDADE.MICROFONE,É COISA SÉRIA,MERECENDO SER HONRADO,DIGNIFICADO E BEM UTILIZADO. A PAIXÃO AINDA NÃO MORREU.A VOLTA POR CIMA,ESTÁ PRÓXIMA.
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