A fama está longe de expressar o que realmente o ator da vitrine representa. O famoso atrai atenções variadas com têmperos diversos. É eleito líder, copiado, desejado, consumido e, quando tudo é satisfeito, muitas vezes, esquecido.
O caminho para chegar ao topo é longo e árduo, mas a fama é efêmera, só dura quando póstuma.
Os fãs e adversários mal contêm a avidez para devassar a intimidade, atribuindo-lhe um perfil composto por anseios e frustrações, esquecendo a missão de cada um.
Todos somos merecedores e desenvolvedores de ações multiplas. Abraçamos causas ou abominamos, e na característica mimética, ser o outro, terceirizando, inclusive emoções.
A fama nem sempre é uma escolha, é conseqüência.
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