No balanço de ano, reconheço a minha tolerância zero com relação à insistência. Quando alguém me indaga sobre algo, se começar a frase dizendo o que devo fazer, já perdeu feio. No início até que sou "tranqüila" e tento ser diplomática. Na segunda insistência vindo da mesma pessoa, mudo o tom que passa a ser mais enfático e repito tudo o que foi dito anteriormente.
Na terceira... bom, cearense que se preza não fala a mesma coisa três vezes, ora, mas! Com uma vontade danada de mandar a pessoa se catar, fecho a cara - que se transforma numa carranca - e volto o olhar para qualquer objeto que me desperte o interesse.
E se a criatura não perceber... aí começo perguntando pelo nome - como é mesmo o seu nome?
Pronto, neste espaço realmente digo o que sinto.
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