Quando idealizo eu sou uma pessoa solitária. Ninguém vê o que eu vejo, o que desejo e a intensidade de brigar pelo que acredito é só minha.
O diabo é que de vez em quando esqueço a solidão e busco companheiros. Qual o quê! Só depois de algumas bordoadas dou-me conta da necessidade de largar o osso muitas vezes defendido igual a cão ciumento.
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