Na palma da mão

Estava imaginando que crescer com educação é ter disciplina doméstica. Mas foi na escola que aprendi o que é ser livre, soltando a imaginação diante das frases dos inúmeros livros que li até agora.

Não saberia dizer quantas obras guardo na mente. O diabo é que não encontro a senha para baixar os arquivos. Quem dera, mesmo num breve momento que fosse, provocar a biblioteca íntima e fazer jorrar as letras abaixo.

Junto a elas as lembranças outras que me enriquecem e fortalecem os meus dias. O primeiro ditado e a expressão de satisfeita da professora. Ufa! escapei da palmatória.

Um comentário:

Nonato Albuquerque disse...

Gosto dos seus escritos. Do seu pensar. E do PENSAR em si. Congratulo-me com esse template do seu blog.

Chegou a velhice(?!)

 Já falei aqui, neste espaço, sobre o tempo que me levou.  Envelhecer, antes de me deixar pra baixo, me deixa surpresa! Caramba! beiro o díg...