Desejo polÃticas públicas que não se defere, num demonstrativo propósito de decisões desencontradas. O domÃnio das ideias nem sempre dispensa sentidos dúbios. A descrença fortalece o disfarce da divindade que se descerra.
Dedilho diariamente dados, desponto dotes, delineando doces devaneios. De repente detenho - me débil nas decisões. Descubro dias desfavoráveis, desenhos diluidos, desbotados...
Dona do despreparo, detenho a destra na direção de Deus e a doçura delineia desmedidamente, dominante destino determinado. Divino desvelo.
2 comentários:
Fá, muito interessante esse "D", pois é uma única letra inspirando diversas emoções.Criativo e poético. Beijo.
Adorei o texto! Nem sempre pensamos o quanto uma letra pode gerar pensamentos e ideias profundas e como é bom de vez em quando mostrar o quanto estamos 'despeitadas' com certas coisas. =)Fernanda
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