O felizes para sempre das estórias infantis perseguem a "noção" de caminhar a dois. No livro colorido da vida no reino da felicidade, o casal se encontra em meio a diversidades. Tão diferentes e tão próximos! Num piscar de olhos , a certeza do querer ficar juntos. Batalha sangrenta segue na velocidade do líquido formado por hémaceas, bombeados por um coração célere.
É um amar e sofrer que explode depois de longo tempo dormindo no ser. As mãos dadas e as testas coladas numa promessa de sou seu(sua) para sempre encerra um capítulo de dias conturbados. Mas, a história continua. Vem as séries porque o desejo de espelhar-se na inventiva rotina dos personagens no papel, precisa criar vida e neles encontrar o nosso perfil.
Pra mim, (no enlevo da vida a dois), caminhar de costas, com o olhar num futuro infindo, com os dedos entrelaçados é a figura que persigo. Sobram batalhas e falta um fim para esta vida infinita.
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