Costumo ainda falar com os meus botões. Nem importa se a roupa os conduz. Nessa "endometria" fui comunicando para o mundo o que o pensar prende em desabafos. Se a pergunta inútil - porque sem resposta vai ficar - sobre o ser tranquilo que anseio inspirar, a voz interna abafa a desesperança.
Costumo ser tão buliçosa que não me alongo nos textos para exprimir um alento natural, como a lufada do vento nos cabelos de quem se debruça na janela da paisagem da vida.
Tento imprimir cor na desbotada tentativa de dias apaziguados. É um correr sem pistas, numa desmedida vontade de alçar voo. Nem sei pra onde. Isso pra mim, em muitos momentos, é liberdade!
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