Quando se usa a palavra como ferramenta e sela nas inúmeras páginas risonhas, enfadonhas, efêmeras, de vez em quando ceifa-se a vez de quem ouve, fala.
Seria presunçoso resumi-las apenas para o trabalho?
Quem me ouve?
Quem me fala?
O silêncio - dizem - que muito nos dá recados. Desbancando quem defende a neurolinguística, o nosso censo já nos fala muito. E o calar - com certeza- faz muito mais barulho do que a boca desatenta!
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