Como cheguei até lá é uma pergunta que me persegue. Quem me faz seguir trilhas imagináveis e reais?
Moro no ar, papo cabeça, embriagada, sorvendo todo o tipo de poção mágica que me tira da senzala e me põe na casa grande.
Que me tira da praia e me tranca num apartamento com vista para o mar. Estou enganando quem?
O vento da esperança não se aprisiona.
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