Assisti a um debate sobre a necessidade de aprendermos a conviver no conjunto humano que somos. Com as diferenças, que nos afastam dos demais, por nem sempre aceitarmos o pensar do outro. É uma tarefa complicada, sem dúvida.
Contudo, quem nos colocou neste Planeta, deve estar nos favorecendo o tempo inteiro, conspirando para que a união como um todo universal aconteça. E alguém pessimista deve pensar e que perdure quando conquistada.
O tema comportamento humano sempre converge para um ponto divergente na humanidade: a sexualidade. Em alguns momentos é possível conviver com a bisessexualidade, a homossexualidade. É uma pretensa compreensão, que finge não se chocar com a presença de quem expõe a sua preferência sexual e aqui, leitor, permita - me assim colocar.
Quando se fala em homossexualismo, muitos de nós torcem o nariz; alguns aplaudem; outros fingem entender, mas no fundo repele a situação. Nós somos assim um misto de sensações. O que é correto e imprescindível atentar é para o respeito pelo outro, sem antepor a sua sexualidade.
O debate que me motivou a escrita de hoje foi sobre a criminalização dos ataques contra a homossexualidade. Acredito que sempre queremos deter no outro, o que não conseguimos matar em nós: a intolerância diante do que a nossa razão irraciona.
Não importa qual seja a nossa sexualidade. Não precisamos pedir licença à sociedade para fazer parte do conjunto.
Um comentário:
O que lasca mesmo são as afetações e a usurpação de determinados valores em nome de uma determinada democratização comportamental.
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