Aprendi em casa que quem tem ouvido ouve qualquer coisa. O pensar juiz, no entanto, vai editando as falas e deixando o que considero ser necessário, útil para mim. De vez em quando, tudo cai no umbigo, esse reduto fechado, que me castra o pensamento no outro.
Tem sido assim a razão de vários discursos até agora. Aquelas frases arrumadas, trincheiras do pensar coletivo. Não é meu nem seu, então posso estragar. Essa é a visão popular, os ditames daqueles que desconhecem as razões pelas quais o coletivo começa em si mesmo.
Por isso a depredação de praças; sucateamento de veículos; dilapidação do patrimônio público. Não é meu, não tem ninguem olhando, então, a ação individual é destruir. Quem pode administrar o coletivo se não nós mesmos?
3 comentários:
Fabreu, que blog mais multimidia.
Não conhecia ainda. Parabéns!
Abraço
E está cada vez pior! Fico louca quando vejo pessoas jogando lixo da janela dos seus carros importados, no meio da rua... Depois querem reclamar que os governos não fazem nada! Não podemos criticar se nós mesmos não fazemos a nossa parte...
RECENTEMENTE,RECEBEMOS A VISITA DE UM CASAL SUÍÇO,ELE DEPUTADO EM UM DEPARTAMENTO(ESTADO)SUÍÇO.VISITARAM VÁRIOS LOCAIS,EM FORTALEZA E ARREDORES(ARREDORES,É ÓTIMO!)NO RETORNO DELES,AO PAÍS DE ORIGEM,A DESPEDIDA FOI,ATÉ,SATÍRICA.DISSE A SUÍÇA QUE TINHA FICADO FELIZ EM TER SE HOSPEDADO EM UMA CASA ONDE A MULHER RESPEITA A EMPREGADA E O HOMEM NÃO FICA ARRUMANDO O SACO A TODO INSTANTE.
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