Nós somos constrangidos a fazer escolhas, continuamente, todos os dias, perpetuamente...
Se as escolhas são as mais acertadas, não se sabe, de imediato, contando que sejam feitas.
Há aquelas escolhas as quais pensamos que são decisões isoladas, que só irão afetar a nossa intimidade, ou aquelas outras que precisam de aprovação coletiva.
Neste domingo, voltamos às urnas e vamos dar o voto decisivo. Acredito, agora, que será acertada, mas as consequências poderão tomar os rumos indesejados. Só tenho uma certeza: o meu voto não vendo, não troco, não dou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário