Tô de mal

Conversava há pouco com o comunicador Narcélio Limaverde sobre invasão de privacidade. Aquela história de ex (marido, companheiro e afins) que insiste em continuar muito por perto... Ora, ora, quando nos separamos é pra valer. Sentimento e opinião iguais aos de Narcélio.

A conversa foi desenrolando para as sínteses das relações também na época da infância. Ficar de mal, apresentando os dedos indicadores colados pelas pontas e pedindo para o outro - o desafeto - corta aqui. Tô de mal. A cara emburrada era o indicativo para constatar a mal querência.

Na fase adulta - a que a gente fica mais tempo - aparenta até ser rídiculo amarrar a cara. Mas, fazer greve de fala para quem como eu tagarela aos quatro ventos, é uma mania que não largo. Pra que castigo maior do que fazer greve de fala? Enquanto isso, a mente se agarra a tudo quanto é desaforo.

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