Amigos meus da imprensa Edson Silva(deputado federal), inesquecível Ivonete Maia, minha filha Érica Azevedo, Adísia Sá, minha mestra e Sílvia Goes, a companheira.
A respeito do retorno ao mundo do espírito, gostaria de ser história nos livros das redações, dos cursos sobre radiojornalismo, mas, sobretudo, estória nas rodas de conversas. Um nome preso em páginas que podem ser saltadas.
Palavras soltas no espaço que reune a imagem de nós mesmo.
Nos livros, somos eternizados e esquecidos devido à falta da presença física. Para não ser passado, retornarei para me fazer presente em dias de agitação. Depois do registro, somos uma data, uma manchete pequena no recanto do grande jornal da existência.
Na minha passagem gostaria mais de ser um susto do que um lamento pelo sofrer. Como até agora não me alcunharam de coitadinha, com o bilhete na mão do retorno ao (des) conhecido, terei tempo de voltar ao espaço físico para encontrar a imagem refletida?
Gostaria de ter tido essa conversa com uma das formidáveis mulheres, que tive oportunidade de conviver e que muito enriqueceu: Ivonete Maia.
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