Eu passei a gostar mais de mim quando parei de coisificar pessoas.
Há hoje um grito de alerta para o retorno pessoal. Assim, é melhor quando lançar olhos para uma criança não ofertar tanta matéria. Os presentes serão acréscimos, sem a pretensão de identificar a minha presença. Hoje, com três netos, é importante não representar com mimos o meu amor pelos pequenos.
Foi desde cedo que aprendi - sem o aparato da psicologia - que as pessoas são também marcantes por serem gente. Não ganhei brinquedos e no mergulho interno não vejo lacunas pela ausência de bonecas, bicicletas. Mantive amigos invisíveis que me acompanham até hoje e me ajudam a fortalecer amizade otimista com os visíveis.
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