Voto nulo, não.
Apesar de entender as razões dos que defendem a ausência nas urnas, em outubro próximo, eu irei.
Mesmo percebendo a indignação dos que defendem voto nulo, eu indicarei representantes.
E pode acreditar. Eu levo em consideração os motivos de tristeza, de melancolia, de desespero mesmo, dos inúmeros desempregados, não obstante, confirmarei o meu voto.
Por um motivo racional: eu não posso desistir. Quem sabe, eu não acerto?
E quem sabe os escolhidos não resolvem levar a sério a minha confiança?
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