Na imprensa



Não me sinto história, mas sou protagonista, porque no mínimo, no mínimo, sou um número no blog, na imprensa, na grande mídia. Sou também número nos coletivos, no mercado de trabalho, como usuária dos serviços públicos e privados.

Eu sou, como demorei a cair na real para saber que sempre fui, mesmo quando não entendia porque tanta crise de identidade. É, porque sei que nada conheço, nada entendo, eu me identifico. Identifiquei-me com as letras que democraticamente se deixam levar.

Depois de muito batente, pela história do jornalismo sério, nem a número um nesse infinito universo de precisão e, muito menos, a incógnita.

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