Estamos vivendo a época do cumprimento. É um alô daqui, um adeuzinho dali e quando mais próximos um tapinha nas costas. Nesta parte a minha atenção é mais chamativa. Tapinha dói? Longe de ser aquela frase da "música" censurada pelo bom gosto, essa com certeza deve doer em quem promete o que não pode fazer e em quem "acreditou".
Estou usando aspas por aqui porque quem vota pensando no cabide de emprego, não dá crédito , pra valer ao candidato. Nem adianta espernecar, está querendo barganhar também. Toma lá dá cá está mudando de leitura. Pelo menos, de leitores.
Tem muita gente que vai ficar com LER de tantos tapinhas nas costas acolchoadas de desconfianças. A recomendação técnica é aproveitar o momento para uma análise profunda, fugir da palmadinha e olhar de frente quem realmente usa as mãos para o trabalho.
Um comentário:
Desses tapinhas nas contas, os anos já me calejaram e aprendi a me defender. Atualmente ando preocupado com outros tapinhas, vindos de pessoas insuspeitas, que acabam gerando situações bem nefastas e totalmente inesperadas. Traumantizante, pode ter certeza.
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